Ryuta Kawashima, um neurocientista japonês dedicado a mapear regiões do cérebro que controlam as emoções, linguagem, memória e conhecimentos, afirma que a tecnologia está a cada dia nos ‘’emburrecendo’’, e que computadores estejam deixando nosso cérebro preguiçoso.
Kawashima crê que exercícios simples, feitos com frequência, possam ajudar a reverter alguns processos de envelhecimento em funções cerebrais, como contas de subtrair e somar.
Na reportagem é esclarecido que muitos idosos que ‘’malham’’ seus cérebros são gênios na matemática ou em outros conhecimentos, desmistificando quando pensamos que muitas vezes a idade atrapalha a nossa mente. Se for bem trabalhada, independente de sua idade, a mente pode ser muito jovem.
Aplicação didática: uma curiosidade que pode ser aplicada na sala de aula como uma conversação, atraindo o aluno para o conteúdo, desmistificando o nosso pensamento que quanto mais velhos menos memória temos. Uma introdução descontraída com reportagem e curiosidades atraem a atenção do aluno ao conteúdo.
Segue o link em que se encontra a reportagem:
Disponível em: < http://noticias.uol.com.br/
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ResponderExcluirGosto muito desse tema pois pode ser muito discutido.
Nossos cérebros são altamente maleáveis. Isso nos permite que nos adaptemos a novas circunstâncias e experiências,mas isso também pode ser algo ruim. Podemos treinar o nosso cérebro para pensar de maneira rasa ou profundamente com a mesma facilidade. Dessa forma, quanto mais o ser humano, seja na infância, fase adulta ou velhice, estimular o cérebro, maior será sua capacidade de aprender. Quando você desenvolve o raciocínio, existe uma série de áreas no cérebro que são ativadas, como memória, estruturação lógica, operações mentais,assim como é importante praticar exercícios físicos para manter a saúde, é necessário exercitar o cérebro para manter a saúde mental. Parabéns pelo tema escolhido!
Muito bom o seu comentário Nathalia, o Blog Anatomia em Foco agradece o envio de sua contribuição.
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